Domingo de Dia das Mães teve tubo, aéreos, notas altas e o brilho dos futuros talentos do Brasil consagrados como campeões nacionais.

Ipojuca-PE, 11 de maio de 2025 ? O CBSurf Surf de Base 2025 chegou ao fim neste domingo com o melhor dia de ondas de toda a janela de competição. A Praia do Borete presenteou atletas e público com um cenário digno de filme: mar liso, ondas abrindo, tubos, sol forte, vento terral e um clima de celebração que combinou perfeitamente com o Dia das Mães. Ao longo de nove dias e 241 baterias, o evento coroou oito novos campeões brasileiros da base e o estado campeão nacional, consolidando ainda mais o alto nível técnico da nova geração do surf nacional.
A primeira final do dia começou às 07h com a categoria Sub-12 Feminino, seguindo em ritmo intenso até a bateria Sub-18 Masculino. Ao todo, foram disputadas oito finais decisivas em um único dia. O clima de emoção e renovação marcou o encerramento do evento e inspirou palavras de celebração do presidente da CBSurf, Teco Padaratz:
?Hoje eu pude sentir novamente aquela energia da juventude borbulhando no meu coração. Lembrei de uma época muito marcante da minha vida, quando competia nesta categoria. Assisti ao brilho no olhar da garotada, que hoje olha para o surf com muito mais esperança. Vi o potencial que o Brasil tem nesse esporte e fiquei muito orgulhoso da equipe da CBSurf, que entregou uma etapa com o mesmo brilho nos olhos que os atletas. Estamos realmente vivendo uma nova fase do surf no Brasil, e a CBSurf tem uma grande responsabilidade nisso.?
A competição é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf), em parceria com a Federação Pernambucana de Surf (FEPESurf), com patrocínio da Prefeitura de Ipojuca e da Secretaria Especial de Esportes de Ipojuca, com apoio do prefeito Carlos Santana e do secretário Deri Costa.
> Confira neste link todos os resultados, fotos, notícias e transmissão na página do evento

GUI LEMOS CONQUISTA O SONHADO TÍTULO BRASILEIRO SUB-18 NO SEU ÚLTIMO ANO DE BASE
Em uma final equilibrada, Guilherme Lemos (RJ) virou a bateria com um aéreo de frontside de bastante amplitude, numa direita menor, mas muito bem aproveitada. A manobra, que vinha sendo trabalhada nos treinos, rendeu 6.73 pontos e o colocou diretamente na liderança, saindo da quarta colocação. O carioca já havia sido vice no Sub-16 em 2023 e carregava a expectativa de conquistar o título nacional em seu último ano como atleta da base.
?Foi uma vitória muito importante pra mim. Já bati na trave muitas vezes nesse título brasileiro. Nem sei explicar! Eu venho treinando muito. O aéreo de frontside era uma dificuldade minha. E consegui acertar ali um aéreo muito bom ? talvez um dos melhores que já dei de frontside. Encerrando com chave de ouro?, destacou Guilherme. O detalhe curioso é que, em outro título conquistado na Praia do Borete, ele também usava lycra azul e se classificou em segundo para a final.
Resultado ? Sub-18 Masculino
? 1º ? Guilherme Lemos (RJ): 10.73
2º ? Ryan Martins (SC): 9.43
3º ? Kalani Robles (SP): 9.40
4º ? Arthur Vilar (PB): 8.83

AYSHA CONQUISTA O BICAMPEONATO CONSECUTIVO NA SUB-18
Aysha Ratto (RJ) encerrou seu ciclo na base com mais um título impecável. A carioca venceu a etapa única em Porto de Galinhas após uma campanha dominante: cinco baterias disputadas, quatro vitórias e uma segunda colocação ? sem passar pela repescagem.
Na final, Aysha abriu forte com uma direita de duas manobras que rendeu 5.67. Com um 3.40 na sequência, liderou até os minutos finais, quando Alexia Monteiro (RS) ameaçou a liderança com uma nota 3.93, ficando a apenas 0.15 da virada. Assim, Aysha ficou com o maior somatório do dia no feminino e o título da Sub-18. Ao saber do resultado na areia, ela vibrou intensamente com a equipe do Rio de Janeiro.
?É incrível! Nem acredito que foi o meu último amador… É trabalho, muito trabalho! Graças a Deus, deu tudo certo aqui. Bicampeã! É uma felicidade que não acaba mais?, declarou a surfista, que dedicou o título à mãe e ao primo falecido recentemente.
Resultado ? Sub-18 Feminino
? 1º ? Aysha Ratto (RJ): 9.07
2º ? Alexia Monteiro (RS): 8.93
3º ? Luara Mandelli (PR): 8.50
4º ? Gabriely Vasque [A] (PR): 7.57
*Os atletas com [A] são alternates e não pontuam para o ranking das federações estaduais.

YURI GABRYEL VOA ALTO COM O PÉ FRATURADO PARA VENCER A SUB-16 E MARCAR A MAIOR NOTA DO DIA
Com o pé esquerdo fraturado e competindo sob infiltração, Yuri Gabryel (SC) protagonizou uma das histórias mais impressionantes do evento. A três minutos do fim da final da Sub-16, ele arriscou tudo em um dos voos mais altos da competição. O aéreo rendeu um 9.50 ? a maior nota do dia e segunda maior do campeonato ? e lhe deu a liderança.
?Quero agradecer à minha mãe, à minha avó ? principalmente à minha avó, porque se não fosse ela eu não estaria aqui hoje, firme e forte, dando o meu melhor. Hoje, quando acordei, senti que era um momento muito bom. Coloquei no meu celular o despertador escrito: ?Hoje é um grande dia?. Isso é tudo fruto do meu trabalho?, contou Yuri emocionado, após a virada espetacular.
Resultado ? Sub-16 Masculino
? 1º ? Yuri Gabryel (SC): 14.50
2º ? Kalani Robles (SP): 11.50
3º ? Arthur Vilar (PB): 10.97
4º ? Michel Demetrio (SC): 6.40

CAROL BASTIDES CONQUISTA O BICAMPEONATO DA SUB-16 AOS 13 ANOS
A paulista Carol Bastides (SP) confirmou seu alto nível e conquistou o bicampeonato da Sub-16 Feminino, em uma bateria marcada pelo equilíbrio técnico e emocional. O início do dia não foi dos melhores para Carol, que enfrentou dificuldades e perdeu na Sub-14. Depois encontrou seu surf em ondas de backside, o que foi essencial para virar a bateria na Sub-16 após começar perdendo.
?De manhã não fui muito bem, errei bastante. Mas tive que me recuperar rápido. Entrei com mais garra e vontade de não perder de novo. Meu técnico, Paulo Kid, falou: ?Chora agora, mas vai sorrir depois?. E foi isso!?, revelou a atleta de apenas 13 anos, que ainda terá mais duas temporadas na categoria.
Resultado ? Sub-16 Feminino
? 1º ? Carol Bastides (SP): 8.90
2º ? Maria Clara (RN): 7.73
3º ? Julia Stefani [A] (SP): 7.17
4º ? Giovanna Rocha [A] (SP): 6.37

VINI PALMA DÁ ESPETÁCULO E CONQUISTA SEU PRIMEIRO TÍTULO BRASILEIRO SUB-14
Vini Palma (SP) transformou a final da Sub-14 Masculino em uma verdadeira exibição de gala. Em 25 minutos, entregou uma performance digna de cena final de filme de surf. Aéreos, batidas na junção, combinação de manobras e até botou pra dentro de um tubo. Vini foi aumentando a nota a cada nova onda. Começou forte e foi subindo: 6.00, 6.03, 7.33 e, por fim, um 8.00, somando impressionantes 15.33, o maior somatório do dia e segundo maior de todo o evento.
?Já fui vice duas vezes, mas sabia que minha hora ia chegar. E chegou agora do melhor jeito possível! Consegui mostrar meu surf, ganhei surfando bem, quebrando… tô amarradão!?, declarou o paulista, após uma das atuações mais marcantes da competição.
Resultado ? Sub-14 Masculino
? 1º ? Vini Palma (SP): 15.33
2º ? Arthur Vilar (PB): 9.47
3º ? Phellipe Silva (RJ): 9.20
4º ? Matheus Jhones (SP): 8.74

VALENTINA ZANONI CUMPRE META PESSOAL E CONQUISTA TÍTULO NA SUB-14 FEMININO
Valentina Zanoni (SE) mostrou controle, foco e boa leitura do mar para vencer a Sub-14 Feminino e conquistar seu primeiro título brasileiro. A bateria foi marcada por quatro nomes que vinham se destacando desde as fases anteriores. Valentina encontrou as melhores ondas e garantiu sua maior nota em uma direita de quatro manobras que veio na direção exata do seu posicionamento.
?Eu consegui me conectar. Pedi bastante pra vir essas ondas, e lá dentro veio direita, veio esquerda… Fiquei muito feliz de ter conseguido surfar e soltar meu surf. Esse é meu primeiro título brasileiro. Tô muito feliz. Era um dos meus principais objetivos para este ano. É um sentimento de meta concluída?, disse a campeã, visivelmente emocionada.
Resultado ? Sub-14 Feminino
? 1º ? Valentina Zanoni (SE): 8.67
2º ? Julia Stefani [A] (SP): 6.60
3º ? Lulu Vivan (MA): 6.07
4º ? Carol Bastides (SP): 2.97

NARCISO INACIO PEGA O TUBO DO CAMPEONATO E VENCE A SUB-12 MASCULINO
Em uma final de altíssimo nível para a categoria Sub-12, Narciso Inacio (RN) roubou a cena com atitude e ótima leitura de onda. Após assumir a liderança com uma batida forte na junção (5.40), ele selou o título com o melhor tubo da competição. Entrou decidido e com olhar apurado andou lá dentro, na saída tomou uma cutucada do lip, mas saiu de braços abertos para comemorar. A nota 6.67 o levou direto ao topo do pódio.
?Esse é meu primeiro título brasileiro Sub-12 . Irado demais! Desde antes da minha bateria eu tava vendo aquelas ondas… Tava vindo uma sinistra! Quando vi aquela, falei: ?Essa é minha oportunidade?. Dropei, botei pra dentro e peguei um tubaço!?, relatou Narciso.
Resultado ? Sub-12 Masculino
? 1º ? Narciso Inacio (RN): 12.07
2º ? Matheus Jhones (SP): 10.23
3º ? Rafael Miranda [A] (SP): 6.64
4º ? Kaleb Henrique (ES): 6.53

MARIA CLARA CHUQUER É BICAMPEÃ DA SUB-12 E JÁ MIRA O TRI
A final da Sub-12 Feminino foi marcada por emoção e reviravoltas nos minutos finais. Maria Clara Chuquer (SP) liderou no início, mas viu Hanna Prado (PB) virar a bateria. A paulista respondeu com uma batida de backside bem executada, que lhe garantiu 4.37 e a retomada da liderança. A emoção aumentou quando Eloá Lima (CE), até então sem boas notas, marcou 6.0, a maior nota do dia no feminino, com uma forte batida na junção, assumindo a segunda colocação e ameaçando a vitória.
?Ah, é muito bom! Ainda mais que ano passado eu fui campeã, esse ano fui campeã, e ano que vem eu ainda sou Sub-12!?, comemorou Maria Clara, muito feliz.
Resultado ? Sub-12 Feminino
? 1º ? Maria Clara Chuquer (SP): 7.54
2º ? Eloá Lima (CE): 6.90
3º ? Hanna Prado (PB): 6.37
4º ? Maria Borges (RS): 2.33

SÃO PAULO É CAMPEÃO NACIONAL POR EQUIPES E AMPLIA HEGEMONIA COM 18º TÍTULO
Um dos diferenciais mais especiais do CBSurf Surf de Base é a disputa por equipes, com os atletas representando seus estados com orgulho e espírito coletivo. Além da busca pelo título individual, cada ponto somado conta para o ranking estadual, o que torna cada bateria uma verdadeira batalha coletiva. As torcidas estaduais vibraram intensamente ao longo dos nove dias, com gritos, bandeiras e união entre atletas e técnicos ? um reflexo claro da força do esporte de base no Brasil.
Com uma campanha consistente, São Paulo conquistou seu 18º título nacional por equipes, sendo o sétimo consecutivo sob o comando do técnico Marcio Fagnani ?Cebola?. A equipe paulista mostrou novamente por que é referência, somando pontos em diversas categorias e com atletas chegando às finais em todas as divisões.
?Todo ano é uma batalha. Muita gente fala: ?Ah, São Paulo já ganhou?… mas nunca tem nada ganho. A gente trabalha muito. Cada evento é uma história diferente. Lidamos com a natureza, que é imprevisível, e com atletas que já passaram por verdadeiras peneiras até chegar aqui. Dou minha vida por esses atletas. Tudo é conquistado dentro d?água: com garra, com surf e com muita determinação?, declarou Marcio Cebola, técnico da equipe paulista.
Ranking final por equipes ? CBSurf Surf de Base 2025
?1º ? São Paulo: 10.141 pts
2º ? Rio de Janeiro: 8.338 pts
3º ? Paraíba: 7.708 pts
4º ? Santa Catarina: 7.671 pts
5º ? Ceará: 6.814 pts
6º ? Rio Grande do Sul: 6.526 pts
7º ? Sergipe: 6.192 pts
8º ? Rio Grande do Norte: 6.035 pts
9º ? Paraná: 5.984 pts
10º ? Pernambuco: 5.725 pts
11º ? Espírito Santo: 5.703 pts
12º ? Maranhão: 5.663 pts
13º ? Bahia: 4.826 pts
14º ? Alagoas: 3.810 pts
15º ? Pará: 3.338 pts

EVENTO VALE COMO SELETIVA PARA A SELEÇÃO BRASILEIRA JÚNIOR DO MUNDIAL DA ISA 2026
Além da consagração dos campeões nacionais e estaduais, o CBSurf Surf de Base também é uma importante seletiva para o Mundial Júnior da ISA 2026. Os atletas que figuram entre os melhores ranqueados nas categorias Sub-16 e Sub-18, disputam não apenas o pódio, mas também uma vaga na Seleção Brasileira que representará o país no principal evento mundial de base.
No regulamento do Mundial dos anos anteriores, os três atletas mais bem colocados com idade para nessas categorias são elegíveis. Por isso, muitas das comemorações vistas neste domingo foram também pela expectativa de vestir a camisa do Brasil no Mundial Júnior da ISA.
Ainda assim, é importante reforçar que as vagas serão confirmadas oficialmente apenas após o anúncio oficial da CBSurf.

RECONHECIMENTO DO COB REFORÇA IMPORTÂNCIA DO PROJETO DA CBSURF PARA O BRASIL ESPORTIVO
A presença da medalhista olímpica e vice-presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Yane Marques, trouxe ainda mais peso institucional ao evento. Pernambucana e moradora de Recife, Yane acompanhou o último dia da competição e reforçou a importância de ações como o Surf de Base no fortalecimento do Brasil como nação esportiva.
?Na minha nova função como vice-presidente do COB, é um prazer enorme ver aqui no meu estado uma competição desse nível. É bonito ver o comprometimento da CBSurf com os atletas, esse cuidado, esse carinho. A gente fala muito da base, da renovação, do garimpo de talentos ? e tudo isso eu vi hoje. Esse nosso sonho de Brasil como uma nação esportiva está sendo alimentado aqui.?
Yane destacou ainda o ciclo orgânico entre gerações e o exemplo dado pelo evento: ?As gerações mais antigas vão se retirando e as novas vão assumindo, dando conta do recado em alto nível.?

CBSURF ENTREGA O MAIOR SURF DE BASE DA HISTÓRIA COM 241 BATERIAS E FORMATO ISA
Foram 9 dias de evento, 241 baterias realizadas e 5.607 ondas surfadas, em um campeonato que aplicou pela primeira vez o formato técnico inspirado no Mundial Júnior da ISA ? com chaves principais e repescagens, estimulando o desenvolvimento técnico dos atletas e preparando-os para as exigências internacionais.
?Isso é muito especial! No ano passado, sentamos para pensar num projeto inspirado no formato da ISA. Afinal, o sonho de todos esses atletas aqui é justamente participar do Mundial. Pela primeira vez, fizemos um evento com esse formato. Foi difícil, mas muito especial. Criamos uma verdadeira cidade do surf aqui. Todo mundo tá feliz e elogiando muito. É uma estrutura que muitos nunca tinham visto.?, comentou Geraldo Cavalcanti, diretor executivo da CBSurf.
O evento também registrou marcas expressivas, como os maiores somatórios do campeonato: Arthur Vilar (PB), com 17.17 pontos no masculino, e Julia Stefani (SP), com 13.17 no feminino. As maiores notas individuais foram de Arthur Vilar, cravando um 10, e Julia Stefani, atingindo 8.00, números que traduzem o nível de performance visto ao longo da semana. O diretor de prova Raoni Monteiro exaltou a técnica e a superação dos jovens:
?Foi um campeonato incrível. Mesmo com dois dias difíceis de vento, a molecada se superou. É muito legal ver a galera mostrando surf de verdade nessas condições. A maioria é bem nova, e mesmo assim mostrou superação e técnica. Foi um campeonato longo, mas com altas ondas e finais de altíssimo nível. A entrega foi feita da melhor forma possível.?
O encerramento do evento contou ainda com uma homenagem especial às mães presentes, celebrando o Dia das Mães com emoção e reconhecimento.

DETALHES DA COMPETIÇÃO, TRANSMISSÃO E PARCEIROS OFICIAIS
CBSurf Surf de Base 2025
? Data: 03 a 11 de Maio
? Local: Praia do Borete, Porto de Galinhas, Ipojuca-PE
A etapa foi transmitida ao vivo no YouTube pelo canal CBSurfPLAY e no site oficial da CBSurf, com também cobertura pelo perfil @cbsurfoficial no Instagram, permitindo que os fãs do surf acompanhassem os bastidores das disputas.
Realizado em formato de etapa única e com sistema de repescagem inspirado no Mundial Júnior da ISA, o evento contou com 248 atletas de 15 federações estaduais, disputando as categorias Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-18, nos gêneros masculino e feminino.
> Entenda aqui tudo sobre o novo formato da competição e sua importância
Patrocínio: Prefeitura de Ipojuca e Secretaria Especial de Esportes de Ipojuca
Realização: Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) em parceria com a Federação Pernambucana de Surf (FEPESurf).
Apoio: FuWax, Surfland Brasil, Monster Energy, Sococo Brasil, LikeLike T-Shirts e Pousada Maresia Unique.
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Por: Lufi Rebel / Assessoria de Imprensa da CBSurf
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Confira o calendário CBSurf 2025 atualizado: Calendário
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Sobre a CBSurf
Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e também pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flávio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022.
A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, o Circuito Brasileiro do Surf de Base, o Circuito Brasileiro de Ondas Grandes, o Circuito Brasileiro de Longboard, o Circuito Brasileiro Master, o Circuito Brasileiro de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf. Todos, nas categorias masculina e feminina.
Acompanhando o enorme sucesso do surf brasileiro, tanto no Circuito Mundial, com sete títulos mundiais nos últimos dez anos, quanto nas Olimpíadas do Japão, com a conquista da inédita medalha de ouro na estreia do surf, e mais recentemente nas Olimpíadas de Paris, com medalha de prata no feminino e bronze no masculino, para uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, a CBSurf tem, como valor principal, promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais, e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabeleceu um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo.